Este trabalho descreve modelo para planejamento operacional de edifícios, estruturado para analisar estratégias de produção. É concebido para operar com cenário de poucas variáveis, levando em conta as principais características do empreendimento e alguns de seus parâmetros de produção. Através do modelo podem ser geradas informações que permitem avaliar o impacto destas estratégias no resultado do empreendimento, e no da empresa como um todo.
O modelo baseia-se nas características comuns que existem entre as obras de edificações e nas particularidades de seu processo de produção, possibilitando que se introduzam simplificações nas atividades e variáveis a serem representadas, viabilizando-se, a partir daí, o uso de redes lógicas e de aplicativos abertos no processo de modelagem.
http://publicacoes.pcc.usp.br/BTs_Petreche/BT173-%20Assump%C3%A7%C3%A3o.pdf
sexta-feira, 20 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
"PEN: Passo a passo..."
Como fazer o Planejamento Estratégico do Negócio do seu Plano de Negócios???
http://www.planodenegocios.com.br/dinamica_artigo.asp?tipo_tabela=artigo&id=27
http://www.planodenegocios.com.br/dinamica_artigo.asp?tipo_tabela=artigo&id=27
PENSANDO E AGINDO ESTRATEGICAMENTE: NOVOS DESAFIOS PARA A ANÁLISE ESTRATÉGICA
http://www.rae.br/artigos/3562.pdf
Este artigo estabelece uma postura crítica e analítica em relação às abordagens baseadas em microatividades para se entender a estratégia.
Argumenta-se que tais abordagens trazem desafios teóricos e empíricos importantes. Argumenta-se também contra a tendência ao reducionismo, sem igual ênfase nas influências contextuais que configuram a estratégia em um nível micro.
Finalmente, o artigo defende uma abordagem mais internacional e comparativa para os estudos da estratégia em um nível micro.
Este artigo estabelece uma postura crítica e analítica em relação às abordagens baseadas em microatividades para se entender a estratégia.
Argumenta-se que tais abordagens trazem desafios teóricos e empíricos importantes. Argumenta-se também contra a tendência ao reducionismo, sem igual ênfase nas influências contextuais que configuram a estratégia em um nível micro.
Finalmente, o artigo defende uma abordagem mais internacional e comparativa para os estudos da estratégia em um nível micro.
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